Construção de Câmera Digital Artersanal

Desmontando e recombinando sucatas de scanners de mesa é possível construir uma câmera digital. Como será que essa câmera funciona? Que tipos de imagens podemos registrar com ela?
O que é essa oficina?
A oficina gira em torno de desmontar um scanner de mesa e remontá-lo na forma de uma câmera digital. O professor também orienta os alunos quanto a formação de imagens de um scanner e seu funcionamento básico, sobre qual o melhor modelo para ser usado e como conseguir softwares. O aluno aprende a identificar as peças do scanner que serão utilizadas na câmera. Depois vamos fotografar com a câmera que acabou de ser construída e explorar as técnicas fotográficas que se utilizam de câmeras fotográficas similares a essa.
Essa oficina já foi oferecida em São Paulo (Sesc Pompéia, Itaú Cultural, MAC-USP, Sesc Belenzinho), no Rio de Janeiro (Ateliê da Imagem), em Belo Horizonte (FIF), em Curitiba (CLIF) e recentemente em Porto Alegre (Planta Baja), há um histórico no Blog Refotografia.
Para quem é essa oficina?
Para quem curte e/ou para quem tem medo de desmontar aparelhos eletrônicos.
Quem é o professor?
Guilherme Maranhão começou na reprodução de fotografias em filme diapositivo em 1993. Iniciou o contato com o escaneamento de fotografias em 1995, tendo oportunidade de trabalhar com diversos tipos de tecnologia desde então. Hoje opera um pequeno ateliê com scanners cilíndricos e planos além de câmeras digitais para fazer desde reproduções de obras de arte e até mesmo digitalizar antigos álbuns de casamento.
Como artista centrou sua pesquisa na busca de imagens fotográficas que exploram o acaso por meio de intervenções em seu processo de formação e da subversão das ferramentas produzidas pela indústria. Realizou exposições individuais no Itaú Cultural e na Casa da Imagem, em São Paulo, no Ateliê da Imagem, no Rio de Janeiro e na Gallery 44, em Toronto. Entre outras exposições coletivas, participou da Desidentidad no IVAM, em Valencia, Geração 00, no Sesc Belenzinho e Elogio da Vertigem, na MEP, Paris. Recebeu os prêmios Porto Seguro e Marc Ferrez.
O que é essa oficina?
A oficina gira em torno de desmontar um scanner de mesa e remontá-lo na forma de uma câmera digital. O professor também orienta os alunos quanto a formação de imagens de um scanner e seu funcionamento básico, sobre qual o melhor modelo para ser usado e como conseguir softwares. O aluno aprende a identificar as peças do scanner que serão utilizadas na câmera. Depois vamos fotografar com a câmera que acabou de ser construída e explorar as técnicas fotográficas que se utilizam de câmeras fotográficas similares a essa.
Essa oficina já foi oferecida em São Paulo (Sesc Pompéia, Itaú Cultural, MAC-USP, Sesc Belenzinho), no Rio de Janeiro (Ateliê da Imagem), em Belo Horizonte (FIF), em Curitiba (CLIF) e recentemente em Porto Alegre (Planta Baja), há um histórico no Blog Refotografia.
Para quem é essa oficina?
Para quem curte e/ou para quem tem medo de desmontar aparelhos eletrônicos.
Quem é o professor?
Guilherme Maranhão começou na reprodução de fotografias em filme diapositivo em 1993. Iniciou o contato com o escaneamento de fotografias em 1995, tendo oportunidade de trabalhar com diversos tipos de tecnologia desde então. Hoje opera um pequeno ateliê com scanners cilíndricos e planos além de câmeras digitais para fazer desde reproduções de obras de arte e até mesmo digitalizar antigos álbuns de casamento.
Como artista centrou sua pesquisa na busca de imagens fotográficas que exploram o acaso por meio de intervenções em seu processo de formação e da subversão das ferramentas produzidas pela indústria. Realizou exposições individuais no Itaú Cultural e na Casa da Imagem, em São Paulo, no Ateliê da Imagem, no Rio de Janeiro e na Gallery 44, em Toronto. Entre outras exposições coletivas, participou da Desidentidad no IVAM, em Valencia, Geração 00, no Sesc Belenzinho e Elogio da Vertigem, na MEP, Paris. Recebeu os prêmios Porto Seguro e Marc Ferrez.